O fim. Marcelo, por si mesmo, não passa de mais uma história intermitente, que nem sua amada Matemática explica. O Marcelo, pelos outros, como tem talento! Como é tão cheio de si e, deveras forte, com palavras renuncia até a si mesmo. É um poeta nato, um eloqüente inaudito, um brado retumbante. O Marcelo, por este que vos escreve, é a minha parte sensata, minha parte que tem medo, o marcelo é a minha projeção ante à realidade.
2 Comments:
ah, como eu adoro as palavras! =]
Linguagem é tudo, como você mesmo diz.
beijoca
Vou discordar, senhor Marcelo!
Linguagem não se mede!
E palavra não seria uma unidade.
É, a sua frase até parecia bonitinha...
Mas não se engane!
(E isso é excesso de tragédia? Não, né?)
Postar um comentário
<< Home